Nossa, gosto tnt de escrever, e qdo vou ver já fiquei um tempão sem passar pelo blog. Viver é preciso, escrever vem depois, quase como fotografar; vou ver, vivi o momento e não registrei.
Feriado de Tiradentes com a filhona, na fila do cinema, e encontramos Edgar e mulher. O filme tinha mais a ver com filhota, As melhores Coisas do Mundo, mas a Laís Bodansky é daquelas cineastas que sabem contar uma história.
Gosto de ver o que não é minha praia, o jeito, as gírias, o sentir. Estava lendo uma entrevista do FHC na revista da Cultura que falava que o sentir é diferente para cada geração, é isso, cd coisa tem um significado emocional diferente dependendo do seu tempo.
Mas nas Melhores Coisas do Mundo, o mundo teen consagra sentimentos universais: amor, fofoca, fascínio pelo mestre, famílias complicadas, mães que falam demais. Só que temperado com as possibilidades que os dias atuais oferecem (ou massacram) a moçada.
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