Os dias voam, são muitas coisas acontecendo, mas agora, os preparativos são para o Natal familiar.
A chuva concentrada não dá trégua, cheia de raios, e 2010 promete ser um ano eletrizante.
Vamos ver se nos próximos dias consigo colocar em dia as novidades, entre as fornadas dos assados e sobremesas.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Treino para formatura PJs Morro Grande


Observei detalhes da fala de cada um, e também o jeito de falar: como é comum em adolescentes e jovens, uns falam pra dentro e muito rápido, então aproveitei e ensinei um exercício de respiração para que eles aplicassem nessas situações.
Amanhã à tarde é a formatura. Neidinha terminou a apresentação das fotos dos jovens, para fazermos aquela surpresa final para eles. O bolo está sendo feito pelo Aroldo do Cecap (e não é que ele fez parte da turma de formandos do Mário Schenberg que trabalhou os sabores da mandioca?), o resto tudo nos conformes.
Ostras no Bistrô





Preferi uma entrada de ostras ao champanhe e alho porró. Afonso foi na provençal. E bem acompanhadas por um espumante Speroni.
A noite estava bastante agradável, e para acompanhar os pratos principais fomos de vinho rose d´anjou: nem gosto muito de rosês, mas a pedida combinou bastante com o salmão com crostini de castanha do pará e purê de mandioquinha e paillard de frango com champignon e fettucini.
Demos umas boas risadas lembrando antigos amigos, sentados no jardim do bistrô, enquanto esperávamos a sobremesa de Afonso, Creme Brulée.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Chuva deu trégua mas a previsão é que volte
A chuva tem feito um enorme estrago, material e de vidas no estado de SP. Impermeabilização do solo, áreas de preservação permanente (como beira de córregos e encostas) ocupadas irregularmente, desmatamentos, aquecimento global, etc.,etc, tem um monte de explicação para as catástrofes.
A ação do homem é inegável nesse processo, até porque somos muitos, e a resposta da natureza, em termos de regeneração, e que construiu nosso ecossistema em milhões de anos, não consegue ser tão rápida, a não ser em espasmos do corpo doente que hoje é a Terra.
Dias desses recebi um e-mail de um amigo sobre o terceiro segredo de Fátima. Fala no céu ficar escuro por 5 dias, e que não deveríamos nem ao menos olhar pra fora, o que dirá sair. Já não é o que acontece, quando ocorrem distúrbios como o da última chuva de terça-feira passada, quando o trânsito travou, os rios encheram, e as pessoas não conseguiam sair de casa (e quem saiu não conseguia voltar)?
A ação do homem é inegável nesse processo, até porque somos muitos, e a resposta da natureza, em termos de regeneração, e que construiu nosso ecossistema em milhões de anos, não consegue ser tão rápida, a não ser em espasmos do corpo doente que hoje é a Terra.
Dias desses recebi um e-mail de um amigo sobre o terceiro segredo de Fátima. Fala no céu ficar escuro por 5 dias, e que não deveríamos nem ao menos olhar pra fora, o que dirá sair. Já não é o que acontece, quando ocorrem distúrbios como o da última chuva de terça-feira passada, quando o trânsito travou, os rios encheram, e as pessoas não conseguiam sair de casa (e quem saiu não conseguia voltar)?
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Chef preferido


Afonso, meu chef preferido, fez de um penne alla rabiata, prato relativamente simples, uma delícia cheia de requintes. Foi no domingo, dia 06, na segunda bateria de dias do chef, desta vez no almoço, convidado pela importadora Vínea.
No dia anterior, fomos ao mercadão buscar os últimos ingredientes; valeu a pena. O presunto parma picado puxado no molho, a ricota picante, o grana padano, o pepperoncini, detalhes que fizeram toda a diferença! O pó de pirilimpimpim do chef, que puxava levemente para o picante (quase imperceptível) foi uma das descobertas no Rei do Bacalhau.
O detalhe de montagem do prato, com o parma crispy no canto deu um toque final de tudo de bom.
A harmonização do prato com o prosecco ficou perfeita!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Conto de Natal de uma noite de verão
Era uma terra fria, mas não climaticamente falando, e sim em termos de coração e compaixão. O interesse que prevalecia era econômico, e para isso não poupava-se pisar e humilhar em quem quer que fosse, ainda que fosse o mais humilde dos humildes. A vaidade e o orgulho imperavam, o individual sobrepunha-se ao coletivo. Falava-se muito e fazia-se pouco pelo próximo. As aparências eram belas e o cheiro o mais perfumado que o ouro podia pagar, mas o mais perspicaz podia ver como por baixo daquela superfície tudo era feio e fedido.
Até que uma divindade resolveu pôr um basta nesse estado de coisas, nasceu homem, entre os mais simples, sofreu e foi perseguido em sua extrema humanidade, viveu uma curta vida de utopia de justiça, benevolência, caridade e compreensão.
Passou pelo que passou para nos deixar a mensagem, 2000 anos depois, de que podemos e devemos ousar ser diferentes, nos compadecermos, sermos íntegros e sinceros, e nunca perdermos a esperança de que dias melhores virão, para aqueles que forem puros de coração, e agirem de acordo com suas convicções.
Até que uma divindade resolveu pôr um basta nesse estado de coisas, nasceu homem, entre os mais simples, sofreu e foi perseguido em sua extrema humanidade, viveu uma curta vida de utopia de justiça, benevolência, caridade e compreensão.
Passou pelo que passou para nos deixar a mensagem, 2000 anos depois, de que podemos e devemos ousar ser diferentes, nos compadecermos, sermos íntegros e sinceros, e nunca perdermos a esperança de que dias melhores virão, para aqueles que forem puros de coração, e agirem de acordo com suas convicções.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Mercadão Central de SP







Os mercados centrais fazem parte de qualquer roteiro turístico que façamos.
Fazer compras no mercado central de SP é uma experiência uqe permite diferentes leituras.
Ali encontramos o que há de melhor em várias partes do mundo. Os cheiros, sabores e cores são estonteantes. Mas o movimento de gente também. Ainda mais nessa época de festas.
Talvez a interface de território não seja muito amistosa para quem não é de SP. Falta lugar para estacionar, e o movimento no entorno que não inspira confiança.
Chegar lá de táxi neste sábado pela manhã foi uma boa pedida. Afonso tinha umas compras finais para o almoço que irá preparar amanhã na Vínea. Quase não se andava nos corredores. Fomos direto ao Rei do Bacalhau, buscar peperoncini. Depois a outro box pegar a ricota seca com pimenta. Mas voltamos com guloseimas domésticas, para aproveitar a viagem. E como ninguém é de ferro, "rachamos" o famoso sanduíche de mortadela do local mais famoso do pedaço.
Depois passada na Metapunto, para pegar as caixas de chá, algumas quadras adiante do mercado. E não resistimos a mais algumas delícias.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Fechamento de turma da Casa do Moinho






A gente malha o ano inteiro (no trabalho, claro, pq a academia ficou pro outro ano), e chega nesta época os convites para encerramento de cursos, atividades, etc são quase que diários.
Hj fui ao Centro de Capacitação Profissional Casa do Moinho, e a turma de alunas que se forma preparou um almoço especial para voluntários e colaboradores, e a pair of Cris convidaram-me para o evento.
Encontrei na ocasião Vinícius, que há muito não via, ele que foi o designer que criou a bela logomarca do último encontro de carros antigos, o EVA, E a boa notícia de ter prosperado a parceria dele com Paulo Roberto da SPPA América, agência de comunicação e eventos.
Também conheci ali Ângela, a filha do Guerreiro, dono de pesqueiro em Caucaia em idos tempos. Eu e Afonso íamos lá sempre que podíamos, comer um peixinho à beira do lago.
Mas o menu das meninas do Moinho foi simples e impecável: o capeletti estava ao dente (molho branco com espinafre), o risoto trouxe a surpresa do tomate confit (e tbm estava ao dente), a sobremesa com o crepe de laranja fechou o evento com aquele gostinho de quero mais.
E ainda teve a lembrança para casa, que Afonso devorou com todo o prazer que nutre pelas doçuras não tão doces: o bolo natalino de banana, com pingos de goiabada e vestígios de côco.
Ai,ai, que vida dura...
Para não perder a disposição da arrumação de final de ano, revisão final do regimento do COMTUR para publicação, acompanhar pelos labirintos de Brasília via fone a solução de uma emenda parlamentar, organização da formatura dos PJs, respostas para a caixa postal dos e-mails sempre transbordando.
Agora à noite, avançar no curso virtual do Ministério do Turismo sobre Segmentação que está terminando, e adiantar um bocadinho o segundo curso virtual, do SEBRAE, sobre gestão de políticas públicas.
Este final de semana tem almoço do chef Afonso na Vínea, um bacalhau natalino. Comer é tudo de bom (pena que existe balança...)
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
2009 já era


Ainda que o ritmo seja corrido, o final de ano aproxima-se, e é preciso ajeitar as coisas, tirar da frente pendências, fazer balanço das ações de 2009, e preparar espaço na vida para 2010.
Mas, ainda existe a bateria das confraternizações, bons momentos com amigos, colegas e família, que faz parte do rito de passagem de festas.
Hoje aconteceu no CIESP/FIESP de Cotia: Vasco, como diretor da entidade, convidou o grupo de turismo rural, e estavam alguns membros do COMTUR, além dos empresários da região e políticos (prefeito Carlão nessa época deve virar-se em 10).
Ah, e Leandro Dolenc, coordenador da SEAE - Sociedade Ecológica Amigos do Embu, é outro que está em todas: estivemos juntos ontem no Seminário do Ecomercado, e hoje na comemoração do CIESP.
Longo papo com prof Adailton, da faculdade Europan/FAAC/Radial. Seo Toshimi Kudo, do Sindicat Rural, aproveitou e agendou com o prefeito a reunião para falar sobre a Casa da Lavoura. Festas assim são ótimas ocasiões, lights, pra engajar projetos para o ano que começa.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
V Seminário de Ecomercado






Galerinha do PJ Cotia/Morro Grande (e ao fundo, à esquerda, Thomaz que apareceu por lá)


O dia começou cedo, no Pq Francisco Rizzo em Embu das Artes, com nossos alunos do Programa de Jovens. Participamos do evento promovido pela coordenação estadual e adesão das cidades que possuem núcleos de capacitação. O tema foi Uso Público nas Unidades de Conservação e o Ecomercado de trabalho.
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Dica de cinema
Domingo à noite do findi passado, fui ao cinema com Afonso. O filme Julie & Julia. Meryl Streep como sempre impagável com sua personagem, mulher de diplomata que vai morar em Paris e acaba matriculando-se na Cordon Bleu, renomada escola de gastronomia, isso na década de 20 ou 30. Ela é Júlia. Já nos dias atuais, Julie trabalha numa agência governamental de atendimento às vítimas de 11 de setembro, e sente-se acabrunhada com suas perspectivas profissionais, pois é uma escritora que ganha a vida atendendo a desgraça alheia. Nas horas vagas depois de um dia de duro expediente, Julie gosta de cozinhar. Esse fato as une, apesar da distância-tempo. Júlia sai-se bem no curso da Cordon Bleu e incentivada pelo marido diplomata escreve um livro sobre culinária francesa para norte-americanas sem cozinheiras, que acaba virando um programa de TV. Julie, apoiada pelo marido, decide escrever um blog contando suas peripécias ao preparar as 524 receitas do livro de Júlia em um ano.
O filme tem trechos hilários, e dá uma fome...
O filme tem trechos hilários, e dá uma fome...
Coelhinho da Alice







Como sempre, sinto-me o personagem de Lewis Carol, " tô atrasado, tô atrasado", mas vam´bora.
Ontem, dia cheio: inventário no X-Valley, com o grupo de turismo rural de manhã, e, para não perder a mão, monitorar visita guiada ao Sítio do Mandu à tarde, com as alunas da Casa do Moinho, para os quais dei palestra a semana passada.
O comentário da semana, segundo uma das coordenadoras do curso, foram as lendas e causos contados. Na visita, todas mostraram-se muito mais interessadas e envolvidas.
Fizemos o roteiro da visita guiada desde o ribeirão das pedras, abordamos os aspectos da poluição (desde o lixo, o entulho, as águas, como aquelas provenientes de rituais afro-brasileiros, pois desta vez estava cheio de "trabalhos": logo na entrada da estrada, tinha um provavelmente "de amor", cheio de elementos vermelhos, batom, pano, flor,etc).
A antiga estrada do Caiapiá estava impossível para tráfego normal, o que dirá de ônibus de turismo: caminhôes das indústrias do entorno usam a via pública como estacionamento, e são carretas enormes.
Mas a visita foi bem animada, e a dinâmica de reconhecimento de espaços do casarão foi bastante explorada pelas alunas. No bate-papo na sala central, todas levantaram questões históricas importantes.
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